sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Vítima de Bullying tenta se suicidar no Marista

Bem, terça-feira, dia 23 de agosto de 2011 um garoto de 13 anos que sofria muito bullying tentou se jogar do segundo andar do colégio Marista, em Natal/Rn, algumas pessoas falaram que o garoto era "gay" e que ele sofria muita tanto na escola, quanto na sua própria casa, semana passada, um celular( I phone) sumiu no colégio, daí ficaram se perguntando, "quem poderia ter feito isso?", daí segunda feira ele apareceu com um I phone, começaram a o chamar de ladrão, entre outras coisas, até que na terça, o garoto pediu para ir ao banheiro, no horário de aula, e no meio do caminho, se jogou do segundo andar, isso pode até ser comum em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, mas aqui em Natal/Rn casos de Bullying não são nada comuns, o que acha disso?

Atendimento Educacional Especializado tem processo de avaliação

A Secretaria Estadual da Educação faz processo avaliativo dos trabalhos de conclusão do curso de especialização para 49 professores no Atendimento Educacional Especializado (AEE). O processo avaliativo, ocorrido na quinta-feira (2), faz parte de parceria entre a SEEC, a Universidade Estadual de Maringá (PR) e o Ministério da Educação.



A Rede Estadual de Ensino conta com 84 professores especialistas no AEE e disponibiliza 334 salas de recursos multifuncionais, tipos I e II, para o atendimento educacional a estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades (superdotação).



A política de "Educação Inclusiva" requer o "Atendimento Educacional Especializado", oferecendo aos alunos com deficiências as complementações específicas para sua formação e não mais a substituição do ensino regular.



Atendimento Educacional Especializado – AEE



É um serviço da Educação Especial, de caráter complementar ou suplementar, voltado para a formação dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, considerando as suas necessidades específicas de forma a promover acesso, participação e interação nas atividades escolares.



Ele perpassa todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, sem substituí-los, garantindo o direito de todas as crianças, jovens e adultos à educação escolar comum. Ele constitui oferta obrigatória dos sistemas de ensino. Participam do AEE os alunos que dele necessitam. O AEE é realizado no turno inverso ao da sala de aula comum.



A sala de recursos multifuncionais



É o espaço localizado na escola de Educação Básica onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado – AEE, e conta com mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade com equipamentos específicos para os professores realizarem o atendimento de educacional especializado.



A professora Márcia Peixoto, subcoordenadora de Educação Especial da SEEC, destaca o pioneirismo do Rio Grande do Norte no processo de inclusão social no Brasil. Segundo ela, o Estado é hoje referência em questões como o "serviço itinerante" e a "matrícula antecipada".



Para a educadora Aparecida Medeiros, que trabalha como professora itinerante no programa AEE, a especialização vem contribuir significativamente com o aperfeiçoamento do ensino e da aprendizagem.

SEEC vai ampliar o Movimento Escoteiros do Brasil nas escolas

A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura está reformulando o convênio com o Movimento Escoteiros do Brasil. A SEEC pretende ampliar e redimensionar o projeto, por meio da lei 9453, sancionada pela Governadora Rosalba Ciarlini em fevereiro do ano passado, com o objetivo de implantar um grupo de escoteiros em cada escola da rede estadual dentro do Projeto Escola Aberta.



Desde 2005, a SEEC mantém uma parceria com o movimento formando grupos nas escolas. No início, o trabalho atendia 1.300 estudantes, chegou a 6 mil e com a reformulação pretende atender 10 mil alunos. Contudo, o presidente do movimento no Rio Grande no Norte, Carlos Pinto Lopes, observa que os grupos são abertos a comunidade e que estudantes de outras escolas inclusive das redes municipal e privada também podem participar.



Este ano, o governo do estado vai investir R$ 880 mil. O convênio tem validade de um ano podendo ser prorrogado. Os recursos são destinados a capacitação e a formação dos educadores na prática do escotismo pedagógico com foco na socialização, autodisciplina, formação do caráter, incentivo a leitura e ao aprendizado.